A secretária adjunta municipal de Assistência Social e da Família (Semasf), de Porto Velho (RO), Ana Maria Negreiros, e o assessor técnico, Massimo Araújo, participaram, na semana passada, em Brasília, nos ministérios, de reuniões onde foram discutidos assuntos de interesse de Porto Velho, como; a implantação do Instituto de Longa Permanência para Idosos que está no planejamento para começar a construção; programas de acesso à água para região ribeirinha; política de garantia de direitos das pessoas com deficiência e o enfrentamento à violência contra mulheres.
Ana Maria Negreiros, a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB) e o promotor de Justiça Héverton Aguiar, estiveram reunidos com a ministra da Mulher, da Família e Direitos Humanos, Damares Alves, para discutir sobre a implantação da Casa da Mulher Brasileira e projetos de combate à violência doméstica e familiar em Porto Velho. “Informei a ministra que temos já o terreno para a implantação da Casa da Mulher Brasileira em Porto Velho e estamos buscando nossa bancada federal e a Secretaria de Estado de Assistência e do Desenvolvimento Social (SEAS), para enfrentarmos em conjunto esse tipo de violência que não podemos aceitá-la”, disse a secretária adjunta.
“Percorremos diversos ministérios e secretarias nacionais levando a demanda de nossa capital. Visitamos o secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa para solicitar recursos para a nossa unidade de acolhimento para idosos, como pedi apoio aos nossos senadores Confúcio Moura e Marcos Rogério e a deputada federal Mariana Carvalho, que se comprometeram em atender a nossa solicitação”, disse a secretária adjunta, Ana Negreiros.
“As discussões para buscar novos recursos no governo federal é uma de nossas prioridades. O município necessita deste apoio do governo federal para fortalecer os programas existentes e resolver os problemas sociais que estamos enfrentando dia a dia e que são muitos; a secretária Ana Maria e eu estamos cumprindo a determinação de nosso prefeito, Hildon Chaves, na busca de recursos, porque os recursos do município são poucos e os problemas sociais agravados com a situação econômica do país e a prefeitura não tem como resolver sozinha”, afirma o secretário municipal de Assistência Social e da Família, Claudi Rocha.
Semasf – 26.03.2019